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Bioestimuladores de colágeno: tratamento em alta que promove rejuvenescimento e melhora da firmeza da pele

Biomédica esteta Aline Dilli explica os benefícios da técnica, que pode aumentar em até 66% a produção de colágeno e resgatar a autoestima de homens e mulheres

Nos últimos anos, os bioestimuladores de colágeno se consolidaram como um dos procedimentos mais buscados em clínicas estéticas do Brasil. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a produção de colágeno começa a diminuir, em média, a partir dos 25 anos — chegando a uma perda estimada de 1% ao ano. Aos 50, a redução pode ultrapassar 30%. Essa queda natural afeta diretamente a firmeza, elasticidade e viço da pele.

Os bioestimuladores surgem como aliados nesse processo, ajudando a reverter os efeitos do tempo. Eles atuam estimulando os fibroblastos, células responsáveis pela produção de colágeno e, em alguns casos, podem aumentar em até 66% a síntese dessa proteína essencial.

Segundo a biomédica esteta Aline Dilli, esse é o grande diferencial da técnica. “O bioestimulador é um tratamento que estimula a produção natural de colágeno da sua pele. Com o tempo, ela vai ficando mais firme, rejuvenescida, com aquele viço saudável que a gente tanto ama, não é? É como dar um up na sua beleza natural, sem mudar quem você é”, explica.

Além do rejuvenescimento, o procedimento é indicado para diversas áreas do corpo. Pescoço, colo, braços, abdômen e glúteos estão entre as regiões que podem se beneficiar da melhora na textura e sustentação da pele.

Tipos de bioestimuladores

Atualmente, há diferentes substâncias utilizadas como bioestimuladores, cada uma com características próprias:

Ácido Poli-L-Lático (PLLA): indicado para estimular de forma progressiva e duradoura a produção de colágeno, com resultados que podem durar até 2 anos.

Hidroxiapatita de Cálcio (CaHA): promove sustentação imediata, além de estimular a síntese de colágeno. Muito utilizada em áreas como face e pescoço.

Ácido Policaprolactona (PCL): tem ação mais prolongada, podendo chegar a resultados visíveis por até 4 anos.

Fios de PDO (polidioxanona): além de atuarem na sustentação mecânica da pele, também induzem a produção de colágeno na região aplicada.

Aline ressalta que cada organismo responde de uma forma, por isso a avaliação profissional é fundamental. “Cada pele tem a sua necessidade, então nada melhor do que uma consulta personalizada. É nesse momento que a gente vai conversar, entender suas expectativas e montar um plano que é só seu”, afirma.

Mais do que estética, os bioestimuladores também impactam no bem-estar emocional. “É um cuidado com a beleza, na primeira consulta entendemos e identificamos qual o melhor tratamento para o paciente”, conclui a especialista. Mais informações sobre o procedimento e novidades podem ser conferidas no Instagram oficial: @dra.alinedilli.

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